5 coisas que você precisa saber sobre pagamentos no comércio eletrônico
Os pagamentos no comércio eletrônico podem ser feitos de diversas formas. Para oferecer as melhores opções aos seus clientes, é preciso conhecer quais soluções o mercado disponibiliza e quais funcionam melhor para o seu negócio.
Pagamentos no comércio eletrônico: o que você precisa saber
Black Friday está chegando e se você ainda não deixou seu e-commerce redondo para vender mais, não há um minuto a perder.
Muito além da sua estratégia de marketing e vendas, é preciso pensar em como funcionam os pagamentos no comércio eletrônico, e como você pode facilitar a compra, evitando carrinhos abandonados.
A seguir, listamos cinco coisas que todo dono de e-commerce deve saber sobre pagamentos online.
1. Não existe uma solução única para todos
Encontrar o processador de pagamento certo para receber pagamentos no comércio eletrônico depende de alguns fatores que são exclusivos para a sua empresa.
Se você é uma pessoa com algum conhecimento técnico, pode integrar soluções em seu site com APIs ou plug-ins de software. Caso contrário, provavelmente será melhor considerar um serviço que forneça essa funcionalidade antecipadamente.
Obviamente, você também precisará fazer um balanço de seu orçamento e descobrir quanto deseja e pode gastar no processamento de pagamentos e serviços de software adicionais.
2. É preciso um processador e um gateway de pagamento
O fato de existirem dois componentes para aceitar pagamentos no comércio eletrônico é motivo de confusão para muitas pessoas.
Você precisa de um processador de pagamento e de um gateway. Seu portal de pagamento e serviços de processamento de pagamento podem ser oferecidos juntos, como um pacote (PayPal e PagSeguro, por exemplo), ou separadamente.
Se você acabar optando por um processador de pagamento que não inclui acesso de gateway, precisará obtê-lo em um serviço separado, como o Authorize.net.
De forma geral, podemos explicar a diferença entre os dois serviços da seguinte forma:
- Um processador de pagamento — também chamado de intermediador de pagamento — é uma empresa terceirizada que faz a ligação entre as compras realizadas na loja e as instituições financeiras. Isso significa menos burocracia para o lojista, que não precisará fazer contratos com cada banco ou bandeira de cartão, como acontece ao utilizar um gateway de pagamento. Outra vantagem, é poder oferecer mais opções de pagamento para o cliente, uma vez que os intermediadores permitem que a loja receba de várias bandeiras de cartão de crédito, débito e, em alguns casos, até por meio de boletos ou transferência digital. Os processadores deduzem suas próprias taxas e encargos de processamento associados à transação. Depois que o gateway de pagamento processa com sucesso uma transação, seu processador de pagamento recebe as informações.
- O gateway de pagamento funciona de forma muito parecida com as máquinas de cartões utilizadas nas lojas físicas: ele é a ligação entre o seu comércio e as instituições financeiras. A diferença é que o gateway é um software que permite que você processe pagamentos online com segurança, retransmitindo as informações da transação feita no seu site para o processador, que então solicita o pagamento do banco do cliente antes de liberar os fundos para você. Uma grande vantagem é que o cliente não precisa ser redirecionado para uma página diferente daquela utilizada pela loja online, uma vez que o gateway é totalmente integrado à sua plataforma de e-commerce.
3. É possível aceitar vários métodos de pagamento
Embora os cartões de crédito e débito provavelmente constituam a maior parte dos seus pagamentos no comércio eletrônico, eles não são a única maneira de fazer pagamentos online.
A cada poucos anos uma nova empresa de tecnologia lança sua própria carteira digital. Estamos falando de serviços como Apple Pay, Google Wallet, PayPal, Venmo e Cash App que permitem vincular uma ou mais fontes de pagamento a uma única conta de aplicativo.
As carteiras digitais (ou digital wallets) são softwares oferecidos ao público na forma de aplicativos. O cliente abre uma conta e cria uma carteira digital que armazena os seus dados financeiros e pode ser acessada para realizar pagamentos e fazer transações nos estabelecimentos (físicos ou virtuais) que também aderem ao serviço.
Na maioria dos casos, as carteiras móveis debitam diretamente um cartão de crédito ou débito vinculado, enquanto outras carteiras digitais tendem a armazenar um saldo.
4. Pagamentos globais custam mais
Embora seja verdade que você pode, teoricamente, vender em qualquer lugar do mundo, isso apresenta algumas complexidades adicionais. Para começar, há a questão das diferentes moedas.
Alguém tem que transformar reais em dólares e vice-versa. Alguns provedores de serviço, como Stripe, cuidarão das conversões de moeda para você.
Lembre-se de que esse serviço normalmente vai custar um pouco mais, como acontece na troca de moeda física.
Além disso, você vai precisar de um processador que atue no mercado internacional, então faça um boa pesquisa antes de escolher o seu. Analise desde os serviços oferecidos até as taxas cobradas.
5. Cuidado com a segurança
Receber pagamentos no comércio eletrônico significa lidar com o dinheiro das pessoas, e isso significa preocupações com a segurança.
O Payment Card Industry (PCI) estabeleceu um conjunto de diretrizes denominado PCI Data Security Standard (PCI DSS), projetado para minimizar o risco de os dados serem comprometidos por malfeitores.
O que isso significa em termos práticos para o seu e-commerce é que você deseja ter certeza de que seu processador de pagamento é compatível com PCI e está seguindo as diretrizes de segurança estabelecidas.
Entregue o melhor serviço ao cliente
Seu e-commerce precisa de uma maneira segura de receber pagamentos online. No entanto, escolher o meio para a realização dessas transações não é uma tarefa fácil: é preciso comparar vantagens, desvantagens e viabilidade de cada solução.
Quando você sentir que decidiu entre os processadores de pagamento, certifique-se de ler e entender seu contrato. Isso é essencial para evitar frustrações mais tarde.
E lembre-se que após o pagamento ser feito, começa a verdadeira expectativa do cliente: receber o que comprou. Por isso, não descuide do processo de entrega.
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