Vendas de fim de ano 2021: qual a previsão para o comércio eletrônico
A temporada de vendas de fim de ano, que começa com a Black Friday e vai até o natal é, sem dúvida, a época mais importante do ano para os donos de e-commerce.
As compras online feitas no dias entre Black Friday e Cyber Monday crescem constantemente, com a Cyber Monday 2020 apresentando faturamento 41,8% maior em relação ao ano anterior.
Para 2021, os especialistas prevêem que os números serão ainda maiores. As pessoas estão gastando uma quantidade recorde de tempo online e 46% dos brasileiros já admitiram que aumentaram a frequência com que compram na internet.
Para entender melhor o que vem pela frente e como seu e-commerce deve se preparar, vamos dar uma olhada nas previsões de mercado.
Vendas de fim de ano: descontos ainda são o maior atrativo
Descontos e promoções permanecem consistentemente no topo das listas de desejos dos compradores. No mercado internacional, 42% dos consumidores fizeram suas compras com base no preço.
No Brasil, de acordo com um levantamento do UOL, nove em cada dez (92%) brasileiros pesquisam por preços de serviços e produtos antes de fazer compras na Black Friday. A antecedência chega a ser de dois meses ou mais em 57% dos casos, ou um mês para 21% dos consumidores.
O estudo nomeado de “Black Friday 2021”, também analisou quais os principais fatores que influenciam na hora de realizar uma compra online, além do preço. São eles: valor do frete (55%), prazo de entrega (29%), credibilidade ou segurança ou site ou aplicativo (27%), cashback (25%) e facilidade no pagamento (24%).
Compras online ganham preferência
Quando a pandemia começou a se espalhar, os compradores migraram para as lojas online e esse comportamento tornou-se o novo normal.
O que é particularmente interessante sobre os dados, é que a reabertura das lojas físicas ainda não afetou as vendas de comércio eletrônico.
Na verdade, a maioria dos consumidores relata que compra menos em lojas físicas e passa mais tempo comprando online porque aprecia a conveniência.
O estudo da UOL apontou que entre aqueles que pretendem comprar na Black Friday deste ano, 47% o farão apenas pela internet (6% a mais em relação ao ano anterior), 15% comprarão por lojas físicas (4% a mais em relação a 2020) e 38% afirmam que usarão tanto a internet quanto lojas físicas.
Apesar de indicarem a preferência pela internet, os números também revelam uma possível retomada das compras feitas presencialmente, o que é uma boa notícia para o comércio em geral durante as vendas de fim de ano.
Eletrônicos permanecem no topo dos itens mais desejados
Claramente, as vendas de fim de ano em 2021 serão movimentadas.
Os produtos essenciais permaneceram populares, incluindo itens que os clientes preferiam comprar pessoalmente, como alimentos e bebidas.
Para a Black Friday, os eletrônicos permanecem na liderança das intenções de compra. Segundo a pesquisa citada acima, as categorias de itens e serviços que despontam como preferidas são: smartphones (46%), eletrônicos (43%), eletrodomésticos e informática (ambos com 35% das intenções de compra).
Com a flexibilização das regras de isolamento, ainda foi possível observar um aumento de 4% na intenção de compra de viagens, passagens e hospedagens na Black Friday deste ano em relação à edição do ano anterior. O dado serve de indicativo da retomada do setor de turismo, fortemente atingido pelas restrições impostas pela pandemia.
Vendas em redes sociais são destaque
Os compradores continuam a passar muito tempo online, navegando por diferentes canais e plataformas de mídia social. Isso criou a tendência do comércio social (social commerce), que nada mais é do que a venda feita diretamente pelas redes sociais.
O Shopify relata que os compradores mais jovens, especialmente, estão adotando os canais de mídia social à medida que procuram fornecedores com credenciais mais verdes e maneiras convenientes de pagar.
Marcas mais estabelecidas precisam reconhecer esses canais e fatores-chave para terem sucesso, à medida que adaptam sua estratégia para acomodar compradores cada vez mais sofisticados e exigentes.
Alta demanda e cuidado com os prazos
Estima-se que o consumo via e-commerce cresceu mais de 50% na América Latina nos últimos meses e que o Brasil tem registrado a abertura de mais de uma loja virtual por minuto.
Este fenômeno pressionou toda a cadeia logística, mas foi no “last mile delivery” que o desafio foi maior, agravado por uma greve dos Correios no início da pandemia, gerando um enorme “gargalo” para realizar as entregas.
Em um setor onde sua marca é tão boa quanto sua reputação, atrasos na entrega desapontam os consumidores, e o fracasso em atender às demandas dos clientes resulta em vendas perdidas e críticas negativas.
Resistir a estes problemas é inteiramente possível com uma abordagem proativa de gerenciamento de estoque, margens de lucro e expectativas do cliente.
O uso de ferramentas de comércio eletrônico adequadas e parcerias com transportadoras sólidas, será a melhor forma de garantir um bom desempenho em relação a entrega de produtos durante as vendas de fim de ano.
Resumindo, 2021 será um ano excelente para as vendas de fim de ano no comércio eletrônico. Quanto antes você estiver pronto, melhor.
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